MONARQUIA TRADICIONAL
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MONARQUIA TRADICIONAL

Nós seremos livres, nosso rei será livre, nossas mãos nos libertarão
 
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 O que se vai dizendo da Republica Coroada...

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Nuno Cardoso da Silva
Ana Rita Bivar
mdsantiago
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mdsantiago
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MensagemAssunto: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptyQui 26 Out - 13:12:55

Vivam

Parece-me de todo oportuno criar um sitio onde falar da "Republica Coroada", agora que tudo indica que o tema da sucessão estagnou...

Na minha opinião, nada melhor que começar com António Sardinha

A. Sardinha escreveu:
Ia um jornalista nosso adversário quase dizendo a verdade quando escreveu que “o integralismo representa nem mais nem menos do que a doutrina duma República com Rei a dirigi-la”. Esta observação, a que é preciso render uma certa homenagem pela inteligência crítica que revela, iliba-nos da divertida nódoa de absolutistas que a toda hora nos é assacada, ao mesmo tempo que assinala um progresso na inocência mental em que por via de regra vive mergulhado o espírito dos nossos contendores. Claro que o Integralismo não é de modo nenhum a doutrina duma república, com um rei por chave da abóbada. Esse foi o erro da monarquia constitucional, que Lafayette, nas vibrações românticas de 1830, festejava como sendo a melhor das repúblicas. Porque, assimilada pelo princípio monárquico, a doutrina republicana nunca pode dar senão a sua bastardia. No entanto, concretizando um pouco mais o sentido que às suas palavras quis imprimir o jornalista em questão, talvez tenhamos que reconhecer que a liberdade teórica das repúblicas só se efectiva à sombra da Realeza, - dentro duma Monarquia, mas das puras, das verdadeiras.

(...) uma coisa é a República como doutrina política, outra coisa é a República como noção histórica da governança ou do poder.

A doutrina da República exclui a concepção orgânica que antigamente se fazia do facto-república. O facto-república afirmou-se principalmente na Idade Média com as liberdades municipais e corporativas, fundamentadas no direito legítimo do homem a viver e com razão moral no profundo ideal cristão daquela época. É, na verdade, da convergência de tão variados elementos que resulta a necessidade da sua coordenação pela força unificadora da Realeza. Quando a Realeza se estabelece e desenvolve, em que bases é que nós a vemos assentar a sua profunda acção pacificadora? Nas comunas revoltas, no Terceiro-Estado em desavença constante com as arrogâncias, por vezes despóticas, do mundo feudal.

Se, à falta de expressão mais idónea, a nós nos é lícito empregar a palavra "democracia", a Realeza é desta forma o único regime estruturalmente democrático que se conhece na história. E dizemos "democrático, porque só a unidade da soberania, como a Realeza a obtém e consolida, realiza o equilíbrio das classes, sem predomínio, seja ele qual for, de umas sobre as outras.

Detalhando melhor a nossa tese, não se suponha que floreamos com ela um paradoxo impertinente! O grande mestre que foi Fustel de Coulanges já sustentava que a "república" só era compatível com a aristocracia, enquanto que a democracia só se acomodava verdadeiramente à Monarquia. Antes de avançarmos, entendo, porém esclarecer o significado dos dois vocábulos na linguagem do ilustre historiador. "Foi a Grécia - dizia Fustel - que introduziu no mundo o governo republicano, e foi uma classe aristocrática que o introduziu na Grécia". Mais tarde em Roma é a aristocracia que derruba a Realeza, substituindo-a por um Senado que deliberava e por magistrados que executavam as deliberações do Senado. Tanto na Grécia como em Roma, a aristocracia, fundando a República, teve logo o cuidado de afastar a multidão das funções directivas. Mais tarde, no momento em que a república sucumbe, é substituída na Grécia pelos «tiranos» clássicos e em Roma por César que abre as portas ao Império. O que é depois o Império senão um mandato exercido em nome do povo romano?

Eis as razões em que se fundava a teoria de Fustel de Coulanges. São razões que perfilhamos, tão depressa tomemos "aristocracia" como sinónimo de "oligarquia". Realmente, as aristocracias representavam para Fustel, sobre os restantes corpos do Estado, a supremacia de um classe, a ditadura abusiva de uma casta. Não é outro o espectáculo que nos oferece a Grécia nos tempos áureos. Toda a sua civilização, reduzida ainda ao perímetro estreito de Cidade, descansava descricionariamente na escravatura.

O número dos Cidadãos - dos que discutiam e tinham voto na segurança comum, traduzia-se numa minoria insignificante perante o grosso da população condenada a trabalhar para os outros, sob a dureza de uma lei tão opressiva como humilhante. Surgiram os tiranos. E Fustel caracteriza-os como "mandatários do povo contra a aristocracia". É o que sucede em Roma, ao desabar da República. César assoma aos varandins do triunfo, levado aos ombros da plebe.

(...)


É então que a Realeza corrige a desorganização em que a colectividade ia tombando de novo - agora, não pela ausência do Estado, mas pela dispersão incalculável da soberania.

Percebe-se que, restringindo os privilégios excessivos dos barões feudais, a Realeza nunca poderia contar com eles como colaboradores pacíficos e submissos. Evidentemente que carecia de um apoio - e de um apoio seguro. Onde é que a Realeza o encontra? Encontra-o nas Comunas, encontra-o nas Corporações - no povo miúdo e obscuro que cresce, não revolucionariamente para a sua imposição violenta, mas para a conquista das suas franquias, das suas isenções, das suas liberdades, enfim. A autoridade real, numa guerra de séculos quase, defendia, no próprio interesse, o equilíbrio social da preponderância exagerada de um dos braços do Estado sobre os demais. (...)

Entre nós, já no espraiar da Renascença, como explicar, senão assim, a política de D. João II contra a casa de Bragança e os fidalgos seus sequazes? O fenómeno que se verificava em Portugal, verificava-se lá fora - em França, por exemplo. Em 1481, nos Estados Gerais de Tours, quem invoca a soberania inicial da nação é um orador da nobreza, Filipe Pol de la Roche. Em contraste, o cónego Jean de Rély, representante do braço do povo, incita o monarca ao exercício pleno da sua autoridade, acrescentando que o ofício do rei é levantar os pobres da opressão (rélever les povres de oppression!)

É que praticando a detenção do poder contra a unidade da nação, bem expressa na unidade da soberania, a aristocracia de outrora desempenhou op mesmo papel perturbador que hoje os partidos desempenham. Os fidalgos ontem, ciosos da manutenção das sua jurisdições privadas, os políticos da actualidade cada vez mais ávidos de absorver em proveito próprio a marcha e a direcção dos negócios públicos - eis dois aspectos diversos dessa tendência centrífuga que na vida dos Estados é imperioso corrigir, embora não anular, por uma forte organização das funções coordenadoras do Estado. (...)

Estabelecida a incapacidade orgânica dos sistemas democráticos (*) para resolver a questão social pela sua condição simultaneamente plutocrática e parlamentarista, ao proletariado só resta a Revolução ou o Rei. (...)

O predomínio dissolvente dos partidos sobre as legítimas aspirações da colectividade equivale às antigas querelas da Nobreza e do Clero contra a supremacia neutralizadora da Coroa. Há uma diferença, no entanto, que é de justiça destacar. Nunca, a não ser em raras circunstâncias, as discórdias das classes privilegiadas atentaram contra a própria constituição do Estado. Órgãos robustos do mesmo, queriam expandir-se em detrimento da boa harmonia do grupo. (...)
Não sucede outro tanto com os partidos políticos - consequência da liberdade metafísica dos utopistas de 89. Não chegam a ser órgãos do Estado, pois não passam de elementos parasitários, mantendo-se à custa da corrupção e do favoritivismo. O poder, quando o alcançam, sequestram-no em seu benefício exclusivo, como se fosse coisa conquistada. Por intermédio dos mil tentáculos duma burocracia opressiva e inerte, nós vemo-los imporem-se na sua minoria atrevida e insaciável à colectividade escravizada. São as maravilhas do Estado napoleónico, hoje em falência estrondosa!

Setembro, 1918


grato

MDS
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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptyQui 26 Out - 14:27:33

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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptyQui 26 Out - 16:31:50

ops!!!!

esqueci-me de referir a magnifica fonte onde retirei este texto, que foi do site "Unica Semper Avis". O texto encontra-se aqui:

http://www.lusitana.org/il_as_1918_republica_monarquia.htm

mil desculpas

MDS
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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptyQui 26 Out - 23:56:12

António Sardinha é de facto o grande pensador monárquico dos tempos modernos. Não sei mesmo se ele não terá sido o único pensador digno desse nome que tivemos no século XX. A ideia que ele foi buscar a Jean de Rély, de que "o ofício do rei é levantar os pobres da opressão", é de uma extraordinária profundidade, e que mostra como ser realmente monárquico só pode significar ser-se de esquerda (não a folclórica do BE nem a concentracionária do PCP, mas a esquerda que vai beber a sua inspiração na doutrina social da Igreja).

Infelizmente mesmo muitos dos monárquicos que dizem admirar Sardinha, não parecem ter percebido nada do que ele escreveu. Lê-lo e relê-lo poderia ser a melhor maneira de tornar monárquicos aqueles que dizem sê-lo...
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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptySex 27 Out - 14:26:07

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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptySáb 28 Out - 1:06:37

Carissimos

Caro JTMB, como defensor assumido da "Republica Coroada" gostaria, se possivel, ter a sua opinião sobre este texto.

Grato

MDSantiago
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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptySáb 28 Out - 14:52:43

Cara Ana Rita Bivar,

A Doutrina Social da Igreja - que me tenho ocupado a estudar desde há algum tempo - defende uma clara opção pelos pobres, o que significa defender que se sacrifique uma parte dos recursos de uma comunidade para garantir aos excluídos a subsistência com um mínimo de dignidade. Esta opção social é, no campo político, uma opção normalmente associada à esquerda. É a esquerda que defende o compromisso entre o social e o económico, quando a direita apenas afirma que só criando riqueza se pode, um dia, esperar poder fazer chegar parte dessa riqueza até aos pobres. Sem, no entanto, nunca se comprometer com o "timing" dessa melhor distribuição. O que resulta, na prática, num eterno adiar das soluções para os problemas sociais. Ser monárquico é preocuparmo-nos com TODA a comunidade, inclusive os mais pobres. No nosso sentido de comunidade não pode haver lugar para a exclusão social, porqur membros da comunidade, por muito pouco produtivos que sejam, nunca podem ser excluídos do nosso seio. Por isso devemos dar muita atenção à Doutrina Social da Igreja e, na minha opinião, não podemos, em política, deixar de nos colocarmos à esquerda. A NOSSA esquerda, não a dos outros.
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mdsantiago
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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptyDom 29 Out - 0:20:04

carissimos

já agora...



Citação :
Ao que qualificava de ilusões das doutrinas liberais, o integralismo opõe uma doutrina de vida e salvação. Longe de se basear nos princípios abstractos da razão pura, como os teóricos do liberalismo, o integralismo parte do estudo do que julga serem as realidades. É a experiência e a história, essa experiência do passado, que nos dão a conhecer as leis por que se hão de reger as sociedades. Enquanto a República é o regime em que as instituições e as leis são impostas pela razão de teorias abstractas, independentemente da índole dos diversos de povos, a Monarquia é o regime do facto, e as suas leis são o produto da experiência particular de cada nação.

Portanto a unidade social não se pode basear no indivíduo, um átomo de consciência, que só vale enquanto parte de um grupo social. A unidade social base de uma nação, constituída pelos vivos, pelos mortos e pelos que ainda hão de nascer, pela Pátria eterna.

A Monarquia integral fará, pois, tudo para aumentar a coesão social e não para a dissolver, como fazem os regimes liberais, que pretendem desagregar a sociedade em átomos dispersos e sem coesão.

A Monarquia integral assenta nos municípios,[b] dotados de autonomia administrativa, onde se agrupam as famílias[/b]. A Câmara Municipal deve ser a representação económica, técnica ou profissional, mas não política. Os Municípios agrupam-se, por sua vez, em províncias, administradas por Juntas Provinciais, dotadas também, como o município, de autonomia económica. Essas Juntas são constituídas pela delegação dos respectivos Municípios, pela representação dos sindicatos operários e patronais, pelos directores das escolas e dos institutos de utilidade pública, enfim, por todos aqueles que representam interesses corporativos e sociais organizados.


e já agora a propósito...

Citação :
acima de todos estes organismos representativos há, como chefe natural da Nação, o Rei hereditário. E é na transmissão hereditária do poder do Rei que consiste precisamente a maior superioridade da Monarquia. «Ninguém escolhe o Rei, como ninguém escolhe o próprio pai para lhe obedecer». O simples facto do nascimento já dá ao Rei amplas garantias de bom governo. Filho de rei sabe reinar. Além disso, a sua educação especializada habilita-o superiormente para o desempenho da função a que o destino o chamou.

como o integralismo é indissociável de António Sardinha decidi colocar mais estas "farpas"...

a fonte foi

http://semiramis.weblog.com.pt/arquivo/2004/01/antonio_sardinh.html

grato

MDSantiago
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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptySeg 30 Out - 14:10:03

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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptySeg 30 Out - 14:39:07

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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptyQua 6 Dez - 11:45:57

Caríssimos

Constou-me que um filho do D. Duarte disse algo parecido com " a Democracia é uma porcaria de sistema".
Parece que o dito teve honras de imprensa e tudo.
Espero que não tenha sido o filho de quem tanto se espera porque senão é melhor começarem a pensar já no neto…

MDS
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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptySex 8 Dez - 0:08:32

Miguel

Acho que por via das duvidas é melhor começar a pensar é no bisneto...do neto!
Sempre dá um bocado mais de tempo...

Joe
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Valdez
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MensagemAssunto: ai que mauzinhos   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptyQui 14 Dez - 19:40:42

Caros amigos

Se isso é verdade é um espetaculo, aliás o pai já tinha dito numa entrevista em 2004 ao DN, que o 25 de Abril não tinha valido a pena.

É o miguelismo no seu melhor.

Se este rapaz do Duarte rei faz de conta viesse a ser rei a sério, lá tinha de ir para o mato guerrilhar para não ser enforcado, é mesmo o migueismo no seu melhor. Só visto!
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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptySex 15 Dez - 2:46:45

Terão sido os miguelistas que assassinaram os lentes de Coimbra apenas porque vinham a Lisboa prestar homenagem ao Rei?... O período entre 1828 e 1834 esteve cheio das piores violências praticadas pelos dois lados. Já estamos suficientemente longe de tudo isso para podermos reconhecê-lo. Infelizmente existe uma sub-classe de pseudo-liberais que ainda acha que só houve crimes de um lado...
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dudu
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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptyQua 20 Dez - 17:00:17

voçes sao umas cuscas no seu melhor sempre arranjar problemas e tentativas de podres na corte (ainda nao repararam que os unicos podres sao vós!!!!)
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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptyQua 20 Dez - 17:39:46

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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptyQui 21 Dez - 0:04:13

já e gosto imenso...

e o senhor já espermentou matar-se era optimo..
e se há alguem que é ordinário sao vós que nos estao senpre a ofender
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mdsantiago
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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptyQui 21 Dez - 0:18:37

Santa ignorancia escreveu:
já e gosto imenso...
e o senhor já espermentou matar-se era optimo..
e se há alguem que é ordinário sao vós que nos estao senpre a ofender

+ 1 ke fujiu dascola...

ke praga!

indapor sima ébizar olho e trata a A R Bivar por cenhor...

óh tario!

MDS
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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptyQui 21 Dez - 1:21:49

mdsantiago escreveu:
Santa ignorancia escreveu:
já e gosto imenso...
e o senhor já espermentou matar-se era optimo..
e se há alguem que é ordinário sao vós que nos estao senpre a ofender

+ 1 ke fujiu dascola...

ke praga!

indapor sima ébizar olho e trata a A R Bivar por cenhor...

óh tario!

MDS

tásta passare?

sima xcrev-se com ç de cão, man...duhhh!
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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptyQui 21 Dez - 2:13:37

olhem vou deixar de ká vir pk vcx xam una camada de bois e ......


hhaaaaaaahhhhhhaaaaaa
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MensagemAssunto: Re: O que se vai dizendo da Republica Coroada...   O que se vai dizendo da Republica Coroada... EmptyQui 21 Dez - 3:04:18

dudu escreveu:
olhem vou deixar de ká vir pk vcx xam una camada de bois e ......


hhaaaaaaahhhhhhaaaaaa

Deus te abençoe, meu filho.
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