MONARQUIA TRADICIONAL
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 Base Comum Ideológica (BCI)

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Pedro Reis
joe war
Ana Rita Bivar
IzNoGuud
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AutorMensagem
IzNoGuud
Almirante da Armada
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IzNoGuud


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MensagemAssunto: Re: Base Comum Ideológica (BCI)   Base Comum Ideológica (BCI) - Página 2 EmptyTer 27 Fev - 17:38:51

Pedro Reis escreveu:
IzNoGuud escreveu:
Ah... isto demonstra que o amigo está aberto à ideia do que eu chamo de "Democracia Universal".

Sempre estive e estarei, desde que as pessoas saibam o que estão a fazer e pelo que pude ver com a campanha para o último referendo...não, ainda não sabem o que andam a fazer.

Nem imagina o quanto o percebo e estou do seu lado quanto a esta sua última frase.

Pedro Reis escreveu:
Penso que a segunda possibilidade é aquela que tem mais lógica. Se a UE quer ter um exército, que o crie e o sustente com fundos próprios. O exército Português tem uma missão claramente definida e a sua participação conjunta em operações da NATO, ONU, etc obedece ao princípio de que Portugal cede esses seus elementos, mas que estes sejam pagos por esse serviço extra.

Infelizmente creio que apesar de achar que o amigo terá a sua razão numa 1ª instância, à medida que a integração numa Nação única for acontecendo, mais e mais se passará para uma situação onde as Forças Armadas apenas serão levantadas pelo Governo Central Europeu.
Imagine se quiser, as Legiões de Roma onde havias as Gálicas, as Hispânicas, Macedónias, etc. (todas de Cidadãos Romanos note-se e portanto algo diferente do que aqui se debate).

Pedro Reis escreveu:
IzNoGuud escreveu:
Smile Eu estava só a ver como o amigo "justificava" esta posição.
Ou seja... que se parte de uma "premissa" que não o é.
Os Portugueses elegem APENAS o Parlamento e não o Governo.
Sendo que o Chefe de Estado, apenas dá "autorização" a que o Partido que ganhou as Eleições forme Governo.
Sendo então, que o facto de um Presidente de um Partido que ganhe as eleições se tornar 1º Ministro ser apenas uma "tradição" e não uma obrigatoriedade.
Qualquer "Zé da Esquina" pode assim, sob o patrocínio de um qualquer Partido chegar a 1º Ministro desde que este Partido possa ter ganho as Eleições. Cabendo lógicamente ao Chefe de Estado a função de aceitar ou não tal Governo, mas na eventualidade de não o aceitar, ter de justificar o porquê de não ter aceite a proposta de um Partido o qual acabou de receber a maior parte da intenção de votos dos Portugueses.

Está correcta então a actual forma de eleição?

No seu todo e assente no pressuposto do actual regime de partidos, sim não lhe encontro grandes falhas. Agora assente num regime onde os partidos políticos não tenham o enfaze que têm e onde a individualidade dos eleitos será mais consubstanciada, não haverá uma inerência, ainda que por tradição, de nomeação sem antes haver o aval explícito do parlamento para uma determinada figura e daí advir uma recomendação ao Rei que este livremente aceita ou não.

Acho interessante o seu ponto de vista. Irei pensar mais sobre o mesmo Wink

Pedro Reis escreveu:
Então qual foi a parte de : "...sem no entanto abandonar a sua participação no Espaço Económico Europeu." que ficou por esclarecer?

lol... Como conciliar os 2 no ponto de vista em que se dá primazia às nossas relações com os PALOP. Deveremos ser nós uma nova Suíça para a UE?

Pedro Reis escreveu:
Mas quem é que não tem capacidade? Continua-se a cometer o mesmo erro que o Salazar cometeu. Esse na altura tinha razões que só o próprio é que via, mas hoje continuamos a favorecer a imigração para a França, Luxemburgo, Suiça etc etc etc e temos ali as ex-colónias ávidas de know-how a pagar bastante bem e o Estado Português em nada está a favorecer o retrocesso há 33 anos atrás.

O que não se tem é vontade, porque capacidade há-a hoje como a havia há 33 anos.

É uma forma de ver as coisas.
Mas as Ex-Colónias não permitem, tanto quanto eu saiba, que se adquira terra. Arrenda-se e isso afasta logo aqueles que estariam dispostos em investir numa das maiores riquezas que lá existem.
Outros problemas subsistem, mas o que o amigo apresenta, não deixa de ser uma das apostas que devemos fazer, hajam apoios para tal.

Pedro Reis escreveu:
IzNoGuud escreveu:
Fígurativo apenas, afinal de contas, o Chefe de Estado apenas delega "poderes" (apenas uma tradição, pois os Soberanos de Estados como o que estamos a debater, recebem os seus "poderes" do Povo que "Governam"), que lhe foram "entregues" para os delegar.
Ao falar de Capacidade Legislativa, falo da capacidade de apresentar em paralelo propostas, ideias, etc.. Numa verdadeira capacidade paralela ao Governo.

A nosso ver, sim o papel pode e deve ser mais interventivo.

Boa... Já temos mais onde pegar... Sim, eu sei, ter de ler aquele documento. Sim irei tratar disso caro amigo.

Pedro Reis escreveu:
Estaríamos a perpétuar o actual sistema se quizessemos apenas mudar o Prof. Cavaco pelo D. Duarte, como alguns querem.

Não estamos a perpetuar o mesmo sistema quando dizemos que o papel do parlamento tem de ser mais próximo ao cidadão, quando dizemos que os municípios têm de ser mais autónomos, quando dizemos que a vontade da comunidade se exprime com recurso ao referendo e ao voto directo universal, quando dizemos que o papel do Rei tem de ser mais interventivo, reforçando o seu papel de garante da identidade nacional e não meramente um adereço regimental.

Leia a "Questão Real"!

Vou ler vou ler Smile
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