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 Europa - thread de Discussão

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IzNoGuud
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MensagemAssunto: Europa - thread de Discussão   Europa - thread de Discussão EmptyQui 8 Mar - 16:20:53

Caros amigos,

Vou aqui colocar o Artigo efectuado pelo nosso amigo Nuno Cardoso da Silva, sendo que achei que o mesmo merecia um tópico de discussão e daí ter criado o mesmo.
Em todo o caso, SE não for essa a intenção do Autor ou do Fórum, peço que se feche o mesmo tópico.

Nuno Cardoso da Silva escreveu:
Os aliados naturais de Portugal não são os outros países europeus, mas os países de língua portuguesa e, num âmbito mais alargado, os países de línguas hispânicas. Uma união económica e política de países que falam português e espanhol teria uma dimensão geográfica e humana que a tornaria uma das grandes potências do mundo futuro, com a vantagem de ter uma coerência linguística e cultural muito grande. Mas enquanto esses países não tomarem consciência da força extraordinária que representam, Portugal está de certa forma condenado a participar no processo de integração europeia.

Ora a União Europeia é um bicho sem qualquer coerência, dada a forma como a sua integração se tem vindo a fazer. É um espaço económico unificado, mas sem solidariedade, o que significa que os países economicamente mais fortes dominam os mais fracos e os colocam numa situação de dependência e de relativo subdesenvolvimento.

No campo político é uma construção surrealista que coloca a União sob o controlo dos grandes países - França, Alemanha e Grã-Bretanha - e a impede de ser um contrapeso à hegemonia paranoica dos Estados Unidos.

Para que a União Europeia seja uma construção à qual valerá a pena pertencer, pelo menos até que a alternativa hispânica assuma forma, seria necessário:

1. Que a União Europeia ajudasse, de forma mais eficaz, o desenvolvimento dos países de menor grau de desenvolvimento económico, permitindo ajudas e subsídios - controlados pela UE - aos sectores económicos potencialmente mais interessantes dos países menos desenvolvidos, limitando o fundamentalismo liberal perfilhado pela Comissão Europeia.

2. Que o orçamento da UE ultrapassasse o limite ridículo de 1% do PIB conjunto dos 27 estados membros, de forma a permitir políticas distributivas mais eficazes. Para isso seria necessário introduzir pelo menos um imposto europeu, de caracter proporcional, votado pelo Parlamento Europeu e gerido pela Comissão, que levasse progressivamento o orçamento europeu para níveis mais compatíveis com a sua eficácia.

3. Que a segurança social assumisse progressivamente uma dimensão europeia, de forma a que os benefícios sociais se fossem igualando em todo o espaço europeu. À medida que tal fosse acontecendo a responsabilidade e custos da segurança social passariam do âmbito nacional para o âmbito comunitário, com o correspondente aumento das verbas do orçamento europeu e diminuição das verbas dos orçamentos nacionais, o que significaria que os cidadãos não pagariam mais do que pagam agora.

4. Que a defesa passasse a ser uma responsabilidade da UE, de forma a tornar a Europa independente dos EUA.

5. Que a composição e funcionamento das instituições europeias se fosse democratizando. Numa fase transitória o Conselho passaria a ter uma votação baseada no princípio um estado, um voto, dado que a representação dos estados de acordo com o peso demográfico de cada um já está assegurada no Parlamento Europeu. Mais tarde o Conselho poderia dar lugar a um Senado - que se tornaria numa segunda câmara do Parlamento Europeu - com cada estado representado pelo mesmo número de senadores, independentemente da sua dimensão demográfica. Entretanto a função legislativa passaria para a competência exclusiva do Parlamento Europeu (mais tarde com as duas câmaras referidas), excepto no que diz respeito aos tratados da UE, cuja alteração seria da competência dos governos e parlamentos nacionais dos estados membros.

Estas alterações teriam como objectivo interessar os cidadãos - e não apenas as grandes empresas europeias - num processo de integração da Europa. Quando os cidadãos souberem que o seu interesse material depende em parte da União Europeia, e não apenas dos governos nacionais, e que as instituições europeias são realmente democráticas, será muito mais fácil dar coesão à Europa e torná-la num interveniente eficaz nos assuntos planetários, fazendo contrapeso à acção desastrada dos EUA.

Pela mesma razão se acha que a Europa deveria ter um rosto representativo, na pessoa de um Imperador hereditário, sem quaisquer competências governativas, tal como acontece no Japão. Esse Imperador poderia sair da Família dos Habsburgos, que em tempos teve um papel representativo sobre uma multiplicidade de povos europeus das mais diversas culturas: austríacos, húngaros, eslavos, italianos, romenos, checos, belgas, etc. E que une em si o sangue de muitas famílias reais europeias, incluindo a portuguesa. Seria mais fácil criar uma identidade europeia com um tal rosto.
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MensagemAssunto: Re: Europa - thread de Discussão   Europa - thread de Discussão EmptyQui 8 Mar - 16:56:02

Nuno Cardoso da Silva escreveu:
Os aliados naturais de Portugal não são os outros países europeus, mas os países de língua portuguesa e, num âmbito mais alargado, os países de línguas hispânicas. Uma união económica e política de países que falam português e espanhol teria uma dimensão geográfica e humana que a tornaria uma das grandes potências do mundo futuro, com a vantagem de ter uma coerência linguística e cultural muito grande. Mas enquanto esses países não tomarem consciência da força extraordinária que representam, Portugal está de certa forma condenado a participar no processo de integração europeia.

Eu acho que Portugal enquanto Nação, está no Centro de inúmeras possibilidades.
1º É uma Nação Europeia e como tal deverá estar sempre ligado às mesmas de alguma forma.
Sendo que a União Europeia (embora não sob os presentes e previsíveis moldes) é um boa opção.

2º Temos a ligação histórica com os Países de Expressão Portuguesa. Mas temos de nos despachar a tornar esta ligação rentável tanto para nós como para os mesmos, dando-lhes mais e melhores razões para que os mesmos nos prefiram a nós e não ao Brasil ou outras Nações.
Note-se que o Império Fenício passou para as mãos de Cartago, uma Ex-Colónia, sem grande dificuldade e que o mesmo se está presentemente a passar com Portugal (claro que falo a nível de importância Nacional no meio da CPLP).

3º Uma Ligação com o mundo Hispânico (não gosto do nome pois é incorrecto, preferindo o de Castelhano mas tudo bem), é uma alternativa viável e de todo realizável.
Pois no conjunto este Mundo, possui 2 Nações Geográficamente bem colocadas no contexto Europeu, sendo assim portas naturais para os mesmos (e em ambos os sentidos).
Para além da proximidade Cultural das Nações "Mãe". O que faz com que estas sejam as aglutinadoras naturais deste Mundo, o qual é por vezes tão próximo como tão dispar.

Infelizmente, qualquer tentativa de aproximação, de intenções ou de procura de soluções conjuntas, esbarra da nossa parte em eternos medos de Iberismos. Situação que apesar de não poder ser de todo descartada, deve no entanto ser posta no seu real contexto e tratada de acordo com o mesmo.

Eu defendo uma Mini União Europeia Confederal entre Portugal e Espanha.
Onde cada Nação continua a se Governar, mas onde algumas pastas, com especial destaque para aquelas em que estamos ligados à Europa, deverão ser tratadas em conjunto por ambas as Nações, de modo a que se consiga maximizar o apoio e retorno que as mesmas podem trazer às Nações Ibéricas.
Logo, sendo este um 1º passo, o seguinte seria o apostar nos mercados (aí sim) Hispânicos, ou seja CPLP, MercoSul e restantes Nações e territórios ligados por alguma razão às Nações Ibéricas.

Estudem-se as vantagens e desvantagens... é simples.

Nuno Cardoso da Silva escreveu:
Ora a União Europeia é um bicho sem qualquer coerência, dada a forma como a sua integração se tem vindo a fazer. É um espaço económico unificado, mas sem solidariedade, o que significa que os países economicamente mais fortes dominam os mais fracos e os colocam numa situação de dependência e de relativo subdesenvolvimento.

No campo político é uma construção surrealista que coloca a União sob o controlo dos grandes países - França, Alemanha e Grã-Bretanha - e a impede de ser um contrapeso à hegemonia paranoica dos Estados Unidos.

Tal é muito facilmente justificável creio.
Afinal, nós (Europa) não somos os EUA, onde desde o início (sem contarmos com casos isolados) os mesmos foram ou tentaram ser uma Nação e aqueles que procuravam emigrar para a mesma Nação, sabiam de antemão que se teriam de adaptar a uma nova realidade, procurando apenas integrar parte da sua cultura numa amálgama que era o tecido Social dos EUA.
Já a Europa, tem inúmeras Nações com passados históricos bem definidos, povos com raízes bem vinculadas e devido ao seu historial de Guerras inter-Nacionais, para não dizer Mundiais, temos um receio histórico natural de tentativas Unionistas.
Ora, devido ao contexto Mundial, a Europa tem de facto de se unir de qualquer forma. Mas esbarra com este medo de si mesma, o qual é muito bem aproveitado pelos EUA. Logo o que fazer?

Eu defendo uma UE Confederada. Onde cada Nação continua a ser um Estado TOTALMENTE Soberano. Mas onde os mesmos optam por se sujeitar a um Governo Central, quando se discutem algumas especificidades.
Estilo Suíça e Lichenstein, por exemplo.
A Política Externa Europeia é disso mesmo um exemplo perfeito.
Temos de acabar com a divisão que aconteceu face ao Iraque.
Ou estamos TODOS juntos e defendemos TODOS o mesmo, apesar de alguns não o defenderem a título interno, ou não estamos aqui a fazer nada.

Não vou comentar os pontos apresentados pelo nosso caro amigo,
mas não posso deixar de comentar o seguinte.

Nuno Cardoso da Silva escreveu:
4. Que a defesa passasse a ser uma responsabilidade da UE, de forma a tornar a Europa independente dos EUA.

TOTALMENTE de acordo. A Europa tem de ser capaz de se AUTO defender. Só assim e aí é que nos poderemos considerar TOTALMENTE Livres da influência dos EUA (nem assim, mas já seria uma grande ajuda).
Nós somos um dos Blocos que assusta os EUA e daí a sua constante intromissão na Política da UE e até de tentar seduzir as novas aquisições da UE, dando-lhe até a entender que SE os mesmos entraram para a UE foi devido aos mesmos.
A Polónia já aceitou que os EUA colocassem no seu território Bases de intecepção/detecção de Misseis (os quais teóricamente deverão ser os Iranianos e/ou Norte Coreanos, para não dizer outros), sem que a UE tivesse alguma voz quanto ao assunto.

Nuno Cardoso da Silva escreveu:
...Pela mesma razão se acha que a Europa deveria ter um rosto representativo, na pessoa de um Imperador hereditário, sem quaisquer competências governativas, tal como acontece no Japão. Esse Imperador poderia sair da Família dos Habsburgos, que em tempos teve um papel representativo sobre uma multiplicidade de povos europeus das mais diversas culturas: austríacos, húngaros, eslavos, italianos, romenos, checos, belgas, etc. E que une em si o sangue de muitas famílias reais europeias, incluindo a portuguesa. Seria mais fácil criar uma identidade europeia com um tal rosto.

Acho este ponto extremamente interessante, pois já há muito que partilho da opinião que eventualmente uma Europa Unida, irá cair quase por certo numa forma Imperial.
Sendo um Habsburgo uma escolha muito plausível, apesar de eu achar não dever ser a única.
Tenho falado sobre o assunto num Fórum Italiano sobre Roma e tenho recebido umas respostas interessantes.

Já agora gostava de perguntar ao meu caro amigo, o que o mesmo acha de uma Língua Oficial para a União Europeia?
Eu defendo uma Língua Europeia, que pertença a todos mas no entanto não seja de ninguém. O Latim.

Um abraço,

IzNoGuud.
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MensagemAssunto: Re: Europa - thread de Discussão   Europa - thread de Discussão EmptyQui 8 Mar - 17:13:34

No que diz respeito à língua concordo que devia haver uma língua franca da Europa, e o latim é de facto uma tentação. Mas não devemos esquecer que não foi por acidente que o latim clássico despareceu e foi substituído pelos "latins" populares. Talvez o latim seja demasiado complexo para assumir esse papel de língua franca que é, por definição, sempre uma segunda língua. Porque não considerar alguma das línguas "artificiais" como é o esperanto ou a interlingua, que têm a vantagem de ser absolutamente regulares e estarem alicerçadas no latim?

Sugiro dar uma espreitadela aqui:

http://www.interlingua.org.br/

e aqui:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Esperanto
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MensagemAssunto: Re: Europa - thread de Discussão   Europa - thread de Discussão EmptyQui 8 Mar - 17:35:18

Nuno Cardoso da Silva escreveu:
No que diz respeito à língua concordo que devia haver uma língua franca da Europa, e o latim é de facto uma tentação. Mas não devemos esquecer que não foi por acidente que o latim clássico despareceu e foi substituído pelos "latins" populares.

Meu caro amigo, eu apenas defendi o Latim enquanto Língua Estatal. Não enquanto língua para os Europeus... Cada um tem a sua e para além disso, deve ser usada a que mais facilmente se adequa à função.
O Latim seria de facto complicado para isso, mas tal já aconteceu no Egipto Faraónico onde existiam 3 línguas diferentes, a hieroglifica estatal, uma religiosa creio e a popular.

Nuno Cardoso da Silva escreveu:
Talvez o latim seja demasiado complexo para assumir esse papel de língua franca que é, por definição, sempre uma segunda língua. Porque não considerar alguma das línguas "artificiais" como é o esperanto ou a interlingua, que têm a vantagem de ser absolutamente regulares e estarem alicerçadas no latim?

Creio que as mesmas não têm nenhum historial ligado à Europa própriamente dito. Mas de facto nenhuma pode/deverá ser desconsiderada.

Nuno Cardoso da Silva escreveu:
Sugiro dar uma espreitadela aqui:

http://www.interlingua.org.br/

e aqui:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Esperanto

Irei dar com toda a certeza.

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MensagemAssunto: Re: Europa - thread de Discussão   Europa - thread de Discussão EmptySex 9 Mar - 2:42:50

Mas porquê o Latim e não o Esperanto?

A ver, o Esperanto é uma mistura de várias linguas, originariamente inventado na Polónia, onde deveria servir como uma base comum de união dos vários povos, sem que nenhum fosse mais priviligiado que outro. São 17 regras sem excepções com tudo o que de bom os ramos linguísticos maternos têm, sejam eles o latim, o germânico, o eslavo e o escandinavo.

Tenho alguns amigos que aprenderam a falar Esperanto em adultos, sem problemas e sem grande esforço.
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MensagemAssunto: Re: Europa - thread de Discussão   Europa - thread de Discussão EmptySex 9 Mar - 13:55:27

Pedro Reis escreveu:
Mas porquê o Latim e não o Esperanto?

A ver, o Esperanto é uma mistura de várias linguas, originariamente inventado na Polónia, onde deveria servir como uma base comum de união dos vários povos, sem que nenhum fosse mais priviligiado que outro. São 17 regras sem excepções com tudo o que de bom os ramos linguísticos maternos têm, sejam eles o latim, o germânico, o eslavo e o escandinavo.

Tenho alguns amigos que aprenderam a falar Esperanto em adultos, sem problemas e sem grande esforço.

Eu apenas disse que o Esperanto, enquanto Língua não tem nenhuma ligação com o passado Europeu.
Já o Latim tem tanto com a Europa como com o Mundo.
O meu amigo melhor que muitos há de saber que durante muito tempo o Latim foi a língua da Ciência, sendo que ainda o é em parte (terminologia) e é a Língua das Leis.
Logo já em todo o mundo há gente que sabe falar Latim (esperanto também eu sei).
Mas a ideia de uma Língua Oficial Europeia nunca foi a de ser mais uma Língua Oficial para cada Nação integrante da UE. Apenas uma Língua Protocolar, de modo a que não se veja uma Língua de um qualquer País membro a ser preferida em relação a outras.
Já temos neste momento línguas que deixarão de fazer parte de alguns documentos, por estes não serem assim tão importantes. Sendo que todas as Línguas somente aparecerão nos Documento mais importantes.
Já há uma escolha em relação à importância das Línguas.

Eu apenas sugeri o Latim pelo seu contexto de União Europeia no Passado (tenha sido forçado ou não) e pela importância que a mesma teve na Europa.
SE se votasse numa Língua, eu votaria no Latim. Mas reconheço que o Esperanto (que até engloba tanto quanto eu sei palavras de nações extra europeias) é uma opção tão viável como outra qualquer.

Um abraço,

IzNoGuud
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MensagemAssunto: Re: Europa - thread de Discussão   Europa - thread de Discussão EmptySex 9 Mar - 16:26:18

Pois, mas é que o Esperanto tem tudo a ver com o passado Europeu!

Visou, na sua origem, acabar com a diferença linguística entre os povos europeus, nomeadamente Judeus, Polacos e Russos. Os apátridas, os ocupados e os ocupantes, que melhor noção da Europa que esta?!

Veja lá a vida do homem:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ludwik_Lejzer_Zamenhof

Também podíamos optar pelo Klingon!! É que latim é uma tortura!!! Laughing
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MensagemAssunto: Re: Europa - thread de Discussão   Europa - thread de Discussão EmptySeg 12 Mar - 13:10:22

Meu caro, tal como eu disse, o Latim é quanto a mim apenas uma opção, o esperanto também a pode ser, só creio que como estamos actualmente é que não podemos continuar.

Um abraço,

IzNoGuud
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