RAZURA VERGONHOSA

Do site http://politica-monarquica.naturalforum.net/viewtopic.forum?p=1238#1238

Detectei faz dias uma razura vergonhosa do paragrafo nº3 do " Pacto de Dover" no livro Salazar e a Rainha, como pode esta gente ser credivél??



Esta Imagem retirei faz tempos do site do David.


Neste nº3 Miguel de Bragança pede ao Rei D. Manuel a restituição da nacionalidade! Ora aqui está a prova provada que os miguelistas sabiam que o tal tratado de extra territorialidade valia zero e que Miguel de Bragança II não era português e que Duarte Nuno não era português, assim como não o foi até 1961 e por esse motivo Duarte Pio, não tem direito à nacionalidade.

Nota minha para o Sr. Valdez: Os factos que apresenta tem outra consequência que é o facto de esta posição assumida pelos miguelistas, ser também um reconhecimento que a lei de 1834 e a constituição, estiveram sempre em vigor no respeitante ao banimento. Cai por terra toda a argumentação dos apoiantes de Duarte Pio referente a que as alterações constitucionais a reposição da carta etc, tinham feito cair o banimento. A outra prova é a lei de 1910 que relembra a do banimento. Realmente senhor Valdez, uma vergonha.

No nº 4 pede a devolução dos titulos, fica então a pergunta, se o rei não lhe devolveu nada, se nenhumas cortes o fizeram, quem e como fez destes senhores nobres??????

Ainda do livro Salazar e a Rainha:

Pacto de Dover (págs. 89 a 92) “Diz Caetano Beirão que sobre esse chamado Pacto de Dover se discorreu muito, todavia de concreto ficando segundo ele, apenas a nota que o pretendente legitimista (Miguel Bragança II) escreveu…para ser entregue à imprensa.”

“ Se autentica, semelhante síntese simples expressão da vontade de dois príncipes parentes…deixa pressupor outros eventuais e futuros entendimentos, mas entretanto não compromete de todo as duas partes quanto à solução da questão dinástica da casa de Bragança e/ou à sucessória.

Ainda assim ressalva-se o seguinte:

Tratamos e convenciona-mos, sob reserva de futuras e definitivas resoluções pelo poder competente das Cortes, um entendimento, nos seguintes moldes gerais:

“Contudo era um entendimento personalista…e o personalismo e falta de cunho institucional ressalta nesse mesmo termo nº2, de duas omissões que o pretendente D. Miguel II não tinha o direito de praticar”….” Torna-se evidente que, a ter havido “Pacto de Dover”…” não lhe seria licito dispor de uma sucessão dinástica por critério pessoal”….” Estas diligencias…contundiam com a formação constitucionalista de D. Manuel II…Obviamente, buliam também com idêntica visão da Rainha D. Amélia competente e rigorosa nestas matérias”

Pág.112
1) Firma-se no princípio da Legitimidade quando invoca “a dinastia que represento” e, é claro, nisso omite o Primo de quem tentava aproximar-se desde 15 de Março de 1909;
2) Reserva-se a preocupação de providenciar a sucessão no “governo do Reino” no caso de morte de seu filho, como se isso fosse sua função pessoal e não decorre-se, muito naturalmente, de mecanismos sucessórios há muito existentes no País, aliás bem anteriores à Carta Constitucional.
3) …. Exerce para mais o “jus honorum” prerrogativa real, quando se faz usar um título de que só D. Manuel II poderia, pelo menos em bom senso, dispor.

Que grande vergonha!!

As siglas SAR para Duarte Pio vão ficar na história como Seu, Aldrabão, Rasca!

bla

D. Miguel I foi Rei legítimo de Portugal, porque para tal foi designado em Cortes legítimas. Agora é claro que o exílio do Rei em 1834 criou um problema de impedimento do exercício da sua legitimidade. Com o passar dos anos a legitimidade de D. Miguel I foi perdendo sentido, e seu filho nada mais podia fazer do que manter viva a representação de uma legitimidade impedida de se exercer. Quando o ramo Saxe-Coburgo adquiriu a legitimidade pelo exercício efectivo da realeza sem contestação real por parte do povo português, mais fragilizada ficou a pretensão legitimista. Daí o compreender-se que D. Miguel (II) procurasse consolidar o uso de títulos privativos da Família Real por via do consentimento do primo.

Extinto o ramo Saxe-Coburgo voltou a fazer sentido a pretensão miguelista, mas apenas no que diz respeito aos netos de D. Miguel I, pelo exercício do direito de representação. D. Maria Adelaide é a última pessoa a poder reclamar esse direito, e não parece que a tal esteja disposta. Uma vez falecida a Infanta, só as Cortes podem decidir sobre a sucessão.

Neste contexto a famigerada "lei" do banimento não tem qualquer relevância. Foi uma "lei" iníqua, ilegítima e totalmente inutil. Tivesse a vontade dos portugueses sido a de restaurar D. Miguel I no Trono, e não haveria "lei" do banimento que o pudesse impedir...

Caro Prof. Cardoso da Silva,

Tenho que dar a mão á palmatória e concordar plenamente consigo.


Esta discussão só pode ter interesse numa perspectiva meramente académica. de facto, reportando-nos ás ultimas leis vigentes em monarquia, tudo bate certo.

No entanto, numa eventual restauração da monarquia, começaremos da estaca zero, logo tudo isto é uma perda de tempo.

SERÀ O POVO A DECIDIR QUEM È O REI.
Resta-nos portanto lutar pelo tipo de Regime Monárquico que acreditamos, o que "queimará" logo á partida o embusteiro do D. Duarte e outros que tais.
Esta é a parte fundamental da questão e é nisto que nos temos que concentrar.

Senhor Prof. Cardoso da Silva

Foi aclamado é verdade, mas depois D. Pedro também foi apupado e levou com uns tomates por ter deixado o irmão fugir com vida.

É que entre a aclamação e o exilio ficaram 70.000 mortos, milhares de aleijados, familias destroçadas.

O Hitler também foi eleito democraticamente, aliás não sei se este não seria uma reencarnação do D. Miguel porque a história parece repetir-se, o reinado de terror também durou pouco.

Também houve a intervenção das potencias estrangeiras para travar o reino de terror.

Portugal é uma monarquia católica apostólica Romana, em questões de chefia de casa Real cabe ao Papa a ultima palavra e ele deu-a na sentença da Rota Roma em 1992 onde reconheceu a autenticidade com todos os dizeres do certificado de batismo de D. Maria Pia de Saxe Coburgo e Bragança, ou seja que ela foi agraciada por seu pai o rei D. Carlos, como princesa da Casa de Bragança com todas as honras, previlégios e obrigações.

É filha legitima, porque legitimo vem de legal e este reconhecimento é legal à luz do direito nobiliarquico e também é legal porque Roma ao decretar tal sentença a colocou sem qualquer dúvida na chafia da Casa Real Portuguesa.

Eu entendo que o senhor não gosta do Duarte, mas quer preparar o terreno para o Francisco, seu camarada de armas, que nem é mau rapaz pois foi meu aluno de Jogo do pau vários anos, mas que na realidade não tem quaisquer direitos.

Bem haja e Feliz Natal

Não acredito que vai começar tudo de novo...

Andei à procura de como usar a ignore list, mas revelou-se uma batalha desigual e ferida de derrota...

Sr. Administrador active lá aí a opção da ignore list sff.

Obrigado


Ahh esqueci-me duma coisa. Soube-o de fonte segura.

A Sr. D. Maria Pia cheirava mal do pipi. Isso viola a Carta Constitucional no seu artigo 6785º onde expressamente se lê: "impostoras, com síndrome de Anastacia só podem reclamar direitos sucessórios, desde que não cheirem mal do pipi."

Infelizmente esta aqui a prova provada e irrefutável contra as pretensões do tal italiano, adoptado em adulto.

Lamento, mas a Sra tinha mais era que se ter lavado por baixo!

Bom fim-de-semana

Bla..bla

Cara Ana Rita Bivar,

Perde-se tempo com discussões de "legitimidade" porque não há vontade nem capacidade para lutar eficazmente pela Monarquia. É tudo conversa de café. Estivéssemos nós dispostos a pensar na Monarquia que queremos, com as suas instituições, projectos, prioridades, estratégias e planos de acção, e outro galo cantaria. Mas não. Para alguns a Monarquia é esta República com um "rei" como seu Presidente. Para outros é a restauração da Carta Constitucional. Para outros é apenas uma oportunidade de fazer vénias e encher a boca com "Vossas Altezas" ou "Vossas Majestades"... A triste realidade é que somos um bando de incompetentes num país de medíocres. Como me farto de dizer ao Joe War, encontrem-me 40 monárquicos dispostos a empenhar-se a sério na restauração da Monarquia, e poderemos começar a conversar...

bla bla

valdez escreveu:

Sr. Pedro Reis,

Em questão de pipi o melhor é ficar caladinho, não vá eu ter de puxar pela vida de Carlota Joaquina.....ou de um certo senhor que para passar noites na guiné arranjava uma mocoilas que punham como laca para segurar o cabelo, caca de vaca.

Quanto a impostores só há um Duarte e mais nenhum!

Maria Pia foi reconhecida pelo tribunal da Rota Roma, quer lhe agrade quer não.

Ao contrário do rei faz de conta que só frequentou as salas de aulas. SAR. D. Maria Pia falava 7 linguas perfeitamente escrevia, o rei faz de conta tem de escrever por ele, tocava vários instrumentos musicais, etc.

Oiça, certamente não me vai querer dar lições sobre cáca de vaca? Ou vai?

Depois isso do ficar caladinho é uma temática que o Sr. e o seu amigo Mariz podiam começar por dar o exemplo e até que nem vos ficava mal.

Quanto à Sr. D. Carlota...quero lá eu saber da Espanhola para alguma coisa....aliás tenho-lhe tanta estima como à sua Italiana que certamente aprendeu todas as 7 línguas na escola de alcova... Se me vai buscar a história do romance com o cocheiro do qual seria fruto D. Miguel, está a dar tanto crédito a um descendente ilegítimo como a outro, por isso se o argumento invalida um, automaticamente invalida o outro, logo é duma total incoerência sequer referir-se a tal episódio.

Convinhamos, se a Sra. D. Maria Pia falava as tais 7 línguas, o Sr. D. Duarte bate-a aos pontos por nem uma sabe falar de jeito, para quê vergonha x 7?!!!

Agora a questão pertinente.

O tribunal da Rota Roma que vá tecer acórdões para onde muito bem quizer (eu referiria aqui um sítio, mas temo ofender os olhos mais castos). Em Portugal e até ver existe poder Judicial e bem ou mal é com esse que os Portugueses têm de viver e se o nosso já é mau nem consigo imaginar como será o Italiano (leia-se aqui sistema judicial). Quantas falsas honras, títulos e comendas teve esse juís da treta? O fundamental é que o TRIBUNAL PORTUGUÊS NÃO A RECONHECEU E QUE EU SAIBA NESTA TERRA AINDA MANDAM OS QUE CÁ ESTÃO.

Oiça, se é ridículo ter-se o Sr. D. Duarte como "entronizado", então ter essa senhora e o fruto incestuoso, do próprio com o próprio, como pretendente é a maior aberração possível. Para se achar que essas figuretas do carnaval de Veneza têm qualquer credibilidade, é preciso uma grande dose de cogumelos alucinogéneos....AMIGO DEIXE AS DROGAS ELAS ESTÃO-LHE A FAZER MUITO MAL AO CÉREBRO.

Haja paciência, bolas. As minhas desculpas pela linguagem aos restantes.

É triste a forma com que a maioria de vós trata SAR D.Duarte e todos os que o seguem, é triste nunca podemos defender uma causa sem, educaçao....


olhem para D.Duarte....