MONARQUIA TRADICIONAL
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Nós seremos livres, nosso rei será livre, nossas mãos nos libertarão
 
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 Orgulhosamente Só

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O Conjurado
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O Conjurado


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MensagemAssunto: Orgulhosamente Só   Orgulhosamente Só EmptySáb 16 Jun - 23:21:59

ORGULHOSAMENTE SÓ



Como é próprio de uma época em que a traição, a vileza, a covardia e a
abjecção são os traços dominantes, o que se censura, hoje, a Salazar é o que
ele teve verdadeiramente de grande e elevado.
Classifica-se de atitude suicida a sua oposição férrea e persistente a todos os oportunismos e
a todas as diversas soluções políticas, que traduziam
apenas a vontade de não lutar pela integridade das fronteiras seculares de
Portugal, quando foi esse, ao invés, um dos seus mais belos títulos de nobreza:
ter reconhecido lucidamente que a única solução política digna era combater à
outrance pela grandeza da Nação, que só existia esse meio de conservar o que
era nosso há centenas de anos e de assegurar um futuro de prosperidade e
ordem e que, assim, no caso de se perder tudo o resto, se salvava, ainda, o
bem mais precioso de um povo, que é a sua honra. Porque sobrevive-se,
enquanto Pátria a uma derrota gloriosa, mas não a um abandono ao inimigo
por comodismo, medo, indiferença pelo interesse comum.
Salazar foi proclamado um carrasco por ter ordenado às tropas
estacionadas na Índia que se batessem sem esperança de vitória (ao contrário
do que acontecia nos demais territórios, nalguns dos quais se conseguiu,
consoante é o caso de Angola em Abril de 74, uma pacificação quase
completa) e exclusivamente para honrar a bandeira das quinas, sob cujas
dobras tantos prodígios de heroísmo se tinham desenrolado naquelas
paragens.
Da indignação da Esquerda nem se fala. Mas também na chamada
direita houve quem o reprovasse. Dum lado e doutro não havia sequer uma
compreensão mínima daquilo que exigiam e obrigavam as normas elementares
da ética militar e patriótica — dessa ética que levou Moscardó a não ceder no
Alcazar ao ameaçarem-no com o fuzilamento do filho, que fez com que
guarnições alemãs de cidades das costas normandas e bretãs, cercadas há
meses, esmagadas por bombardeamentos, ainda resistissem no segundo
trimestre de 45, que impeliu os Mas italianos, no momento em que foram
descobertos na noite pelos projectores do porto de Malta, a lançarem-se para a
frente, nenhum sobrevivendo, E, até, sem o estímulo do patriotismo, só para
cumprirem a sua palavra de soldados, se fizeram imolar no México, em
Camerone, os homens da Legião Estrangeira. Tudo isto, pelos vistos, não
passava de absurdos, tolices, tontarias, demências. E nem um simples «baroud
d`honneur», como o dos regimentos franceses de Madagascar, isolados e
abandonados, na altura do desembarque inglês na ilha, foi considerado
admissível. O que era louvável e de aplaudir era depor as armas sem tir-te nem
guar-te, no instante em que o exército adversário avançava em som de peleja.
A entrega pura e simples eis a solução. Salazar, que pensava de forma oposta,
assumiu as proporções de um monstro.
A vergonha da Índia, perante a qual não houve um sobressalto, unânime
ou quase, de dor e indignação, representou o teste, ou melhor, a provação
decisiva.
António de Oliveira Salazar compreendeu-o. E, se fosse da fibra moral
(ou imoral) dos que actualmente cospem injúrias sobre a sua memória, teria
arrepiado caminho. Poderia desse modo conseguir pretorianos encantados da
vida a protegê-lo e a louvá-lo, distribuir panem et circenses em abundância,
captando frenéticos aplausos das multidões, obter apoios calorosos das
potências dominantes, estar seguro de obter na história — escrita pelos
vencedores — as parangonas de um libertador formidável, à Roosevelt ou à De
Gaulle.
Não o quis, e, orgulhosamente só, preferiu manter-se ao leme
apontando a mesma rota, que era a rota do dever.
Ainda não tinha fechado os olhos e já se entrava no caminho das
autonomias crescentes para as províncias ultramarinas (que — admitia-se sem
rebuço — viriam acaso a produzir a independência futura das mesmas) como
se a missão do Estado fosse andar a semear Brasis pelo mundo, em vez de
velar pela intangibilidade do património histórico e espiritual herdado dos
antepassados.
Depois, os ventos semeados deram as tempestades previsíveis. Veio o
dia de S. Traidor e iniciou-se, oficialmente, a construção de um país novo — ou
antes de uma horda movida pelos instintos de prazer e egotismo —, para o que
procedeu, desapiedamente, à destruição do que era um autêntico país — o
nosso país. Em nome da edificação de um Portugal maior, reduziram-no a um
inviável e anárquico rectângulo peninsular. Em nome da liberdade, impôs-se a
ideologia obrigatória do antifascismo. Em nome dos direitos do homem,
espancou-se, torturou-se, elaboraram-se leis penais com efeito retroactivo,
agravadas a seguir por uma triste assembleia que se chama da República. Em
nome da paz, centenas de milhares de brancos, pretos e mestiços tombaram
vítimas da descolonização exemplar, ao passo que milhões de outros, sem
serem ouvidos e achados, foram entregues ao jugo soviético. Em nome do
bem-estar dos desfavorecidos e desprotegidos, arrasou-se a economia,
estabelecendo-se o princípio, que conduz à miséria geral, de que o importante
é diminuir o trabalho e aumentar o ganho. Em nome da independência
nacional, mendigam-se empréstimos aos capitalismos lá de fora, empenhandose
o que nos resta.
Justo é que os autores dessa obra de aniquilamento total celebrem, com
júbilo, a data em que lhe deram início. Os profissionais das batalhas,
vocacionados pelo «appel des armes» de que falava Psichari, que juraram dar
a vida pela pátria e, ao fim de três ou quatro comissões em Angola,
Moçambique, ou Guiné, já estavam fatigados e o que queriam era retornar ao
remanso dos quartéis.
Só achamos mau que quantos o tornaram cinza e nada persistam em
falar em Portugal, no lugar de aludirem à admirável Abrilândia que edificaram
entre gente não remota e sem perigos e guerras esforçados.
Mas enquanto os coveiros da nação se arrastam no seu carnaval,
aqueles para quem a fidelidade não é uma palavra sã, para além dos vermes e
pigmeus actuais, volvem as suas mentes e corações para a figura cimeira de
Salazar, o derradeiro estadista nascido nesta terra para quem se pode erguer o
pensamento sem se ter de corar de pejo e tristeza.

António José de Brito
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Nuno Cardoso da Silva
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Nuno Cardoso da Silva


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MensagemAssunto: Re: Orgulhosamente Só   Orgulhosamente Só EmptyDom 17 Jun - 0:38:06

Tem muita razão António José de Brito, num texto de grande coragem e grande beleza, que muitos de nós, infelizmente, e embora com ele concordando, não seríamos capazes de subscrever. Não era Salazar um santo, e não eram poucos os seus defeitos, mas foi um grande estadista português, que compreendia Portugal melhor que qualquer dos democráticos políticos que temos hoje de aturar. Com ele não éramos talvez livres individualmente, mas éramos livres colectivamente. Com ele não se leiloava Portugal, nem se vendiam os nossos intereses profundos por qualquer prato de lentilhas. Enquanto vivo, irritou-me. Hoje, que hei-de dizer? Sinto-lhe a falta...
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Aidé Quental
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MensagemAssunto: Re: Orgulhosamente Só   Orgulhosamente Só EmptyDom 17 Jun - 3:18:24

Caro Conjurado

A expressão original era "Orgulhosamente sós", não era?

Por acaso sabes a origem, como surgiu? Quem a disse?

Aidé
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O Conjurado
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MensagemAssunto: Re: Orgulhosamente Só   Orgulhosamente Só EmptyDom 17 Jun - 22:16:08

Aidé Quental escreveu:
Caro Conjurado

A expressão original era "Orgulhosamente sós", não era?

Por acaso sabes a origem, como surgiu? Quem a disse?

Aidé

A expressão “orgulhosamente sós” era a política tomada pelo antigo regime, o título deste texto “orgulhosamente só” refere-se apenas a Salazar. Era um gigante num tempo de pigmeus.

A origem penso que venha da política tomada pelo Estado Novo no âmbito em que o “mundo” estava contra o nosso sentimento de manter as províncias ultramarinas a todo o custo. Era uma política de relativo isolamento, pois Salazar pensava que só assim seria possível manter a nossa independência, dignidade e a unidade do Império.
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José Tomaz Mello Breyner
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MensagemAssunto: Re: Orgulhosamente Só   Orgulhosamente Só EmptySeg 18 Jun - 10:12:47

BRAVO António José de Brito. Também eu subscrevo as suas sábias palavras.

José Tomaz de Mello Breyner
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O Conjurado
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MensagemAssunto: Re: Orgulhosamente Só   Orgulhosamente Só EmptySex 14 Set - 22:28:24

PARABÉNS, SALAZAR!

Sob este título, o grande cineasta e homem de cultura que foi António Lopes Ribeiro fez questão de publicar a 28 de Abril de 1977, dia em que passavam 88 anos sobre o nascimento de Salazar, o artigo que passamos a transcrever.

Se fosses vivo, Salazar, completarias hoje – hoje precisamente - 88 anos. O que quer dizer que sem a queda desastrada e desastrosa que atirou contigo, semanas depois, para o Hospital da Cruz Vermelha, e dali a dois anos para o cemitério do Vimeiro, podias muito bem ainda estar vivo. E é de crer que com a tua fortaleza de alma, a força inquebrantável do teu espírito, a rijeza beirã que te fez resistir a todos os achaques que te afligiram desde a juventude, ainda hoje estivesses vivo e são, física e mentalmente. A prova é que mesmo durante os vinte e dois meses da tua longa e lenta agonia (já disse um poeta que morreste "devagar", como aquele rei de Portugal a quem chamaram Capitão de Deus) mantiveste quase intacta a lucidez que fez de ti, quer queiram quer não, uma das mais altas figuras da nossa história multissecular. E, sem sombra de dúvida, o maior Português do nosso século.
Mas, se hoje estás fisicamente morto, jazendo na tua campa modesta - que ainda ninguém se atreveu a profanar e onde todos os dias há quem vá depor flores - continuas vivo, bem vivo, cada vez mais vivo na memória de todos os Portugueses, mesmo na daqueles que se disseram teus inimigos e hoje tentam - em vão - apagar a lembrança do que foste, sumir a recordação do muito que fizeste pelo país onde nasceste, pelo povo a que pertences, povo e país que serão sempre os teus, pelos séculos dos séculos.
Que importa que umas dúzias, ou mesmo umas centenas de aventureiros da política, fardados ou à paisana, procurem negar a tua obra, que nem sequer tiveram o bom senso e a inteligência de aproveitar no que ela teve de melhor, em beneficio deles próprios? Que interessa que um caquético capitão, percursor falhado e exilado de outros capitães - alguns dos quais como ele se exilaram para não prestar contas dos seus malefícios - te chame, com a grosseria própria das casernas, "o fradalhão de Santa Comba"? Julgará ele, no seu anticlericalismo primário e imbecil, que comparar-te aos frades mais austeros e mais sábios pode diminuir, no mínimo que seja, a tua estatura gigantesca de mestre e de estadista, a tua auréola de pensador e homem de acção, a tua exemplar integridade moral, a tua honestidade incorruptível, o teu portuguesismo inabalável?... Pobre tonto!
Frade foi António Vieira, cujas cartas e sermões relias e meditavas com afinco, por serem tratado incomparável de governação, lição sem par de fé cristã e de amor pátrio. Frade se fez Manuel de Sousa Coutinho - Frei Luís de Sousa - que foi, tal como tu, exemplo de patriotismo e grande escritor. E outros, muitos outros, de que a História, tantas vezes ingrata ou distraída, não reteve os nomes, mas que devotaram a vida, como tu, ao serviço de Deus e da Pátria, lutando de armas na mão contra invasores cobiçosos, missionando nas terras de além-mar que descobrimos e cristianizámos, que arroteámos e civilizámos, na África, na Índia, no Brasil. Essas terras que muitos dos que hoje intentam renegar-te defenderam heroicamente enquanto foste vivo, para depois da tua morte - só depois! - as entregarem de mão beijada aos nossos inimigos mais cruéis. Essas terras que abandonámos e despovoámos nas mais trágicas e vergonhosas condições, com a cumplicidade traiçoeira ou o assentimento inexplicável daqueles que haviam jurado solenemente defendê-las, mesmo com o sacrifício da própria vida.
E alguns deles, como outros de igual jaez que não juraram nada, não tiveram pejo de ir morar na mesma casa onde moraste, de se sentarem à tua mesa de trabalho, à tua mesa de jantar, de dormirem na mesma cama onde dormiste! É até provável, na sua incomensurável vaidade e estólida inconsciência, que isso lhes parecesse merecido galardão, e que não sintam remorsos, nem lhes trema a caneta, nem os aflijam fastios, indigestões, insónias e pesadelos. Que desaforo!
Seria na ignara esperança de que a tua fantomática presença lhes guiasse o pensamento e inspirasse as grandes decisões?... Que estupidez!
Comparem-se com os teus, os seus despachos, comunicados, decretos, projectos de lei, entrevistas e discursos. Que abismo os separa! Que declínio abissal na linguagem e nos intuitos, na clareza e na eficácia! Seria de rir a perder, se por efeito deles não estivéssemos perdidos, por tudo quanto se perdeu. Em troca de quê? Da liberdade?... Qual?
Será que nem disso se dão conta?... Não o creio. Por mais inconscientes e vaidosos que sejam, ainda lhes sobrará um resíduo de inteligência que lhes permita avaliar a incapacidade de se equipararem, ou sequer se aproximarem do teu génio político, da tua competência jurídica, da tua habilidade diplomática. De tudo aquilo que nos deu quase meio século de moeda firme, de finanças sãs, de contas certas, de orçamentos equilibrados e superavitários, de obras públicas notáveis, de progresso económico constante, de ordem nas ruas, disciplina nos quartéis, nas fábricas, nas escolas.
Eras "autoritário"?... Que falta nos faz agora quem o seja, no sentido do teu "autoritarismo", oriundo da tua enorme "autoridade"! Autoridade fundada no "respeito geral" que soubeste ganhar, e merecer, em Portugal e no estrangeiro. Pasma-se de pensar que durante a tua vida inteira e nos longos meses da tua luta contra a morte foste mais respeitado pelos teus próprios inimigos do que eles hoje são pelos seus próprios partidários!
Que fizeram eles, os que usurparam inesperadamente o lugar que tão honrada e honrosamente ocupaste, e aqueles que eles chamaram para os acolitar formando em três anos sete governos, promovendo quatro eleições, promulgando uma Constituição inviável?...
Consentiram que se instaurasse a desordem arruaceira nas ruas; deixaram conspurcar as cidades, destroçar os campos, desbaratar o comércio e a indústria, desacreditar a polícia e o trabalho, indisciplinar as forças armadas, extinguir o turismo, desorganizar as artes, degradar o ensino, correr à rédea solta a pornografia e o crime.
Num tempo recorde, empandeiraram a "pesada herança" que deixaste em ouro e em divisas; viram-se forçados a desvalorizar o escudo, a restringir aos nacionais a livre saída para o estrangeiro - sem contudo se privarem de lá ir, vezes sem conta, com luzidas comitivas, para assinar "acordos culturais", mas sobretudo mendigar uns milhõezitos de dólares para "restaurarem" o país que arruinaram estupidamente, que reduziram à escassez geográfica dumas plagas atlânticas e ao zero absoluto da íntima consideração universal. Mas viajam, caramba, viajam muito! Ao passo que tu, Salazar, desde que assumiste o fardo - tão pesado! - do poder, consciente da responsabilidade que assumias, só passaste a fronteira duas vezes, e para ir bem perto daqui. Para fazer o quê? Para evitar - como evitaste - que a tremenda guerra que então assolava quase o Mundo inteiro não transpusesse os Pirinéus e nos tocasse pela porta. Durante esses seis anos pavorosos mantiveste-nos em paz, em paz total, acolhendo todos os refugiados que à nossa paz se vieram acolher, e que festejaram connosco, em 1940, oito séculos de história - história maravilhosa que hoje há quem procure denegrir, nos monumentos, nos livros, nas escolas, nos espectáculos, nos jornais, nos meios ditos de "comunicação social"...
No estrangeiro, a cuja conspiração aberta ou oculta cabe talvez a maior culpa da nossa presente decadência, deram-te a suprema honra de nunca imprimirem o teu retrato na capa das grandes revistas internacionais - a "Life", a "Times", a "Newsweek", "Paris Match", "L'Express" - não te emparceirando com outros que lá têm aparecido - Fidel Castro, Che Guevara, Yasser Arafat, Indira Gandhi, Idi Amin... (Dos portugueses, foram lá prantados, nos últimos três anos, Spínola, Costa Gomes, Vasco Gonçalves, Otelo, Álvaro Cunhal, Mário Soares.)
Hoje, 28 de Abril, três dias depois duma data que já só se celebra com especiais cautelas, completam-se 88 anos após o dia em que nasceste, naquela humilde casa do Vimeiro onde gostavas muito mais de estar do que no Palácio de São Bento. Por isso, em nome de milhões de Portugueses que te recordam com desesperada saudade; em nome dos que ainda sobrevivem permanecendo fiéis à tua memória, neste pobre recanto da Europa ou exilados no estrangeiro; em nome dos que morreram combatendo, a defender o que era nosso desde há cinco séculos - parabéns, Salazar! Muitos parabéns.

ANTONIO LOPES RIBEIRO
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