- Valdez escreveu:
- Caro Zé Tomaz 3 comentários:
1) O teu " chefe" está velho a foto deve ser recente o homem está consumido até as bochechas se encolheram! É a percepção do fim do reino faz de conta!
2) Sempre a necessidade de se colar a uma figura da republica para por na boca do outro aquilo que ele nunca teve coragem de dizer. No caso de João Soares trata-se apenas de balelas, retórica, pois estamos a falar de um dos mais representativos elementos da partidocracia e oligarquia instalada.
3) Não há instituto que lhe valha!
Enternece-me ver que há pessoas sem a mínima lucidez que se desejaria ter aquando dum comentário a um qualquer texto de teor socio-político.
Aconselho-o antes de mais a estudar um pouco mais de português, nomeadamente a sua pontuação, já que as suas não-frases me deixam com muitas dúvidas interpretativas.
O autor do texto supra-reproduzido não se cola a ninguém, e como qualquer bom leitor rapidamente depreende, apenas exemplifica o seu raciocínio através da demonstração de uma realidade do país que é visível a todos os níveis e por diversas pessoas de diversas ideologias políticas. Os problemas são transversais e não ocupam apenas a consciência dos monárquicos: o Sr. João Soares pode, obviamente, ser também um mero demagógico, mas não é por isso que deixa de poder assumir algumas frases mais ou menos inteligentes, das quais qualquer pessoa pode obter usufruto citativo a despeito da sua validade original.
O autor do texto não diz que o Sr. João Soares não é um dos mais representativos partidocratas, por isso não entendo o seu comentário de frustrada inconsistência lógica.
Quanto ao «Não há instituto que lhe valha!», realço que devia dedicar mais tempo ao treino do seu raciocínio de compreensão textual, pois o autor do texto não procura que algum instituto lhe valha alguma coisa. O Instituto não é a solução para nada, é apenas um pequeno impulsionador de actividades nas quais ele participa e que têm em vista a divulgação e debate de vários problemas no que concerne à democracia hodierna.
Os seus não-comentários demonstram não comentar o texto no que é a essência dele, do que resulta a minha conclusão:
1) A sua predisposição para ler coisas analítica e inteligentemente está velha, a falha deve ser recente, você está consumido, até a sintaxe se encolheu;
ou
2) Sempre a necessidade de retorquir por tudo e por nada sem sentido nem fundamento e sem coragem de ler quem efectivamente transmite ideias de valor a um público mais alargado. No seu caso trata-se de um crítico gratuito, comparo-o a especialistas em bricolage que tentam comentar quadros, e depois só conseguem reparar nos pregos e numa ou noutra linha ou mancha, sem perceber o conteúdo, ou sem saber tecer um comentário (um deveras comentário, e não um piadário).
ou
3) Não há lucidez que lhe valha. Quando alguém publica um texto pretendem-se comentários e não desabafários.
Desejo-lhe as melhoras,
EGP.